Na França, mais de 4 mil brasileiros dizem “SIM” à Constituinte!

CONSTITUINTE JÁ!

A apuração dos votos presenciais e online na França terminou com o expressivo resultado de 4.446 votos a favor da convocação de uma Assembleia Constituinte para fazer a reforma do sistema político.

No total, 4.621 brasileiros votaram, da França, no Plebiscito Popular que aconteceu na primeira semana de setembro. Além dos milhares de votos online, 418 brasileiros votaram presencialmente nas urnas organizadas pelo Comitê Paris pela Constituinte.

Os brasileiros que estão no exterior podem participar apenas das eleições presidenciais no Brasil. Em relação às eleições presidenciais de 2010, o total de votos no Plebiscito Popular superou o número de brasileiros inscritos como eleitores junto ao Consulado (aproximadamente 4 mil), e equivale a mais que o dobro de brasileiros residentes na França que de fato votaram nas últimas eleições (pouco mais de 2150 votos). Fonte: RFI

Tem brasileiro? Então tem Plebiscito!

O sucesso da votação online é resultado da intensa mobilização do Comitê, que foi às ruas, distribuiu milhares de panfletos e organizou rodas de discussão sobre a necessidade de uma reforma política. O Comitê também apresentou a campanha do Plebiscito Constituinte às comunidades católica e evangélica brasileiras em Paris e até fez panfletagem de porta em porta na “Casa do Brasil na França”, a Maison du Brésil, residência de dezenas de estudantes brasileiros na Cidade Internacional Universitária, em Paris.

Aliada a essa campanha “corpo a corpo”, o Comitê Paris pela Constituinte organizou uma grande mobilização através da internet, nas redes sociais, site e lista de e-mail. Todos os brasileiros residentes na França eram convidados a se tornarem multiplicadores da campanha do Plebiscito Popular pela Constituinte. Com o trabalho de agitação e propaganda nas ruas e na internet, o Plebiscito chegou à imprensa francesa e também foi divulgado em portais de notícias direcionados à comunidade brasileira na França. Veja algumas matérias publicadas no Brasil e na França:

1. Rádio RFI entrevista Francine Iegelski, coordenadora do Comitê Paris pela Constituinte
2. Coluna Poder Online (iG) divulga Plebiscito em Paris
3. Jornal “Comunidade Brasileira na França” chama à votação no Plebiscito Popular
4. Jornal francês relaciona luta pela Constituinte e Comissão Nacional da Verdade
5. Comitê Paris internacionaliza o Dia de Luta pela Constituinte

A construção do Plebiscito Constituinte na França

1. A Constituinte e a luta para varrer os entulhos da ditadura

Brasileiros em Paris exigem punição dos crimes da ditadura e Constituinte para reforma política no Brasil

Brasileiros em Paris exigem punição dos crimes da ditadura e Constituinte para reforma política no Brasil.

A proposta de realizar o Plebiscito Popular por uma Constituinte na França foi lançada no dia 31 de março desse ano, quando completavam 50 anos do golpe militar no Brasil. Cerca de 40 pessoas, jovens estudantes brasileiros e militantes franceses, fizeram manifestação em local próximo à embaixada do Brasil na França para exigir a punição dos torturadores e assassinos da ditadura que continuam soltos e ocupando cargos importantes no país. O ato “Ditadura nunca mais” foi convocado pelo núcleo do PT de Paris e teve apoio do Parti Ouvrier Indépendant (POI) e do Alerte Hondures, além de jovens brasileiros que estão em Paris para fazer parte de seus estudos.

Na ocasião, o Plebiscito Constituinte foi apresentado como um passo importante para varrer os entulhos que são a pesada herança da ditadura nas instituições do Estado brasileiro.

Manifestantes que tomaram a palavra no ato lembraram das torturas e execuções realizadas ainda hoje pela Polícia Militar contra a população pobre e negra da periferia, bem como contra as manifestações populares e da juventude do último ano. Uma das exigências dos manifestantes era a revogação da Lei da Anistia, usada pelo STF para impedir a punição dos torturadores e assassinos da ditadura.

2. O lançamento do Comitê Paris

Markus Sokol (DN-PT) abriu os trabalhos da 1ª Plenária de Paris pela Constituinte

Markus Sokol (DN-PT) abriu os trabalhos da 1ª Plenária de Paris pela Constituinte

No dia 23 de junho, foi realizada a 1ª Plenária de Paris por uma Assembleia Constituinte para fazer a reforma do sistema político brasileiro. A plenária foi aberta com um informe de Markus Sokol (DN-PT), membro da coordenação nacional da campanha pelo plebiscito, sobre a necessidade de uma Constituinte para destravar os anseios de soberania e justiça social do povo brasileiro. “Se estamos, e eu estou, de acordo com a pergunta colocada como base para o plebiscito – “a favor ou não da convocação de uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político” –, então trabalhemos conscientemente pela mais ampla unidade política possível para obter a máxima participação popular agora no plebiscito, de modo a abrir caminho para a Assembléia Constituinte”, falou Sokol.

Membros do Comitê durante a Plenária de lançamento. A partir da esquerda: Tiago, Franciele, Leonardo, Paulo e Rodrigo.

Plenária de lançamento do Comitê, em junho. A partir da esquerda: Tiago, Franciele, Leonardo, Paulo e Rodrigo.

Estiveram presentes na Plenária estudantes brasileiros de graduação e pós-graduação residentes na França e militantes do PT. No debate que seguiu à fala de Sokol, foram levantadas diversas questões sobre o funcionamento do sistema político brasileiro e a luta pela Constituinte no país.

Animados com a discussão e com a construção da campanha em Paris, ao final da reunião os brasileiros presentes aprovaram uma agenda de atividades e um manifesto em que diziam: “Decidimos construir um Comitê pela Constituinte em Paris, para que, mesmo no exterior, os brasileiros possam participar do Plebiscito e reafirmar seu desejo de mudança. Além disso, enxergamos o Plebiscito pela Constituinte como um momento importante para a discussão sobre a representação política dos brasileiros no exterior. Nos dirigimos a presidente Dilma para que assuma o Plebiscito e convoque uma Assembleia Constituinte unicameral, proporcional, sem financiamento empresarial e com voto em lista, um primeiro passo para destravar as aspirações de justiça social e soberania do povo brasileiro.

3. A discussão com os pós-graduandos brasileiros

Após reunião na Maison du Brésil, na Cité Universitaire, pós-graduandos somam-se ao Comitê e se engajam na construção do Plebiscito Popular pela Constituinte

Após reunião na Maison du Brésil, na Cité Universitaire, pós-graduandos somam-se ao Comitê e se engajam na construção do Plebiscito Popular pela Constituinte

A principal atividade da agenda aprovada naquela plenária de lançamento do Comitê foi uma roda de discussão com os estudantes intercambistas residentes na “Casa do Brasil na França” (Maison du Brésil), na Cidade Internacional Universitária. A reunião foi chamada pela APEB-Fr (Associação dos Pesquisadores e Estudantes Brasileiros na França) no dia 7 de agosto e foi animada pelos membros do Comitê Paris pela Constituinte Francine Iegelski, Paulo Bodziak e Tiago Almeida.

Durante a reunião, pós-graduandos residentes na Casa do Brasil na França (Maison du Brésil) decidiram se juntar ao Comitê Paris pela Constituinte. No mesmo dia, foi aprovada a proposta de uma panfletagem na Maison du Brésil como parte das atividades do “Dia Nacional de Luta pela Constituinte”, realizado em 12 de agosto. Os residentes da Maison du Brésil também decidiram organizar uma urna para votação no Plebiscito na Cidade Universitária (Cité Universitaire), mas a realização da consulta, mesmo sem valor legal, foi proibida pela Diretora da Maison.

4. O Dia (Inter)Nacional de Luta pela Constituinte

Brasileiros em Paris transforma "Dia Nacional" em "Dia Internacional de Mobilização pela Constituinte"

Brasileiros em Paris transformam “Dia Nacional” em “Dia Internacional de Luta pela Constituinte”. A partir da esquerda, os membros do Comitê, Michelle, Lucia, Sandra, Francine, Leonardo e Franciele.

No dia 12 de agosto, por todo o Brasil, mais de 1500 comitês populares construíram o “Dia Nacional de Luta pela Constituinte”. Em Paris, o Comitê pela Constituinte também foi às ruas. Houve panfletagem em frente ao Consulado Geral do Brasil em Paris e na Maison du Brésil, na Cidade Internacional Universitária.

Na Maison du Brésil, na Cidade Internacional Universitária, a panfletagem foi de porta em porta.

Na Maison du Brésil, na Cidade Internacional Universitária, a panfletagem foi de porta em porta.

Na Maison du Brésil, os membros do Comitê foram de porta em porta, apresentando o Plebiscito Popular e chamando à votação. A proposta da Constituinte foi muito bem recebida. O Comitê elaborou um panfleto específico, com o qual se dirigia aos trabalhadores e estudantes brasileiros que lutam por melhores condições de vida e por mais direitos na França. CLIQUE AQUI para ler o panfleto em pdf.

5. Agosto: reuniões preparatórias do Plebiscito Constituinte

No dia 22 de agosto, o Comitê Paris pela Constituinte se reuniu para organizar o processo de votação no Plebiscito Popular pela Constituinte. A reunião contou com a presença de Edison Cardoni, coordenador do Comitê da Avenida Paulista/Quarteirão da Saúde, em São Paulo, e diretor da CONDSEF (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal).

O Comitê cresceu na reta final da campanha. Da esquerda para a direita, Francine, Susana, Carla, Edison (Comitê Av. Paulista), Leonardo (sentado), Tiago, Luizmar, Lucia, Sandra e Michelle.

O Comitê cresceu na reta final da campanha. Da esquerda para a direita, Francine, Susana, Carla, Edison (Comitê Av. Paulista), Leonardo (sentado), Tiago, Luizmar, Lucia, Sandra e Michelle.

Edison  abriu a reunião falando sobre a importância da campanha do Plebiscito pela Constituinte no Brasil, um país com características semi-coloniais (não fez a reforma agrária, nem alcançou a plena soberania) que não realizou a ruptura democrática com o sistema político, econômico e social herdado da ditadura. “A reforma política pela via da Constituinte é o caminho para o estabelecimento da democracia no país e possibilidade de conquista da soberania da nação“, avaliou.

Reunião na sexta, dia 29, definiu os últimos detalhes antes do início do Plebiscito Popular.

Reunião na sexta, dia 29, definiu os últimos detalhes antes do início do Plebiscito Popular.

Uma semana depois, no dia 29 de agosto, o Comitê Paris pela Constituinte realizou uma “reunião de boca de urna” do Plebiscito Popular. Durante a reunião, os mesários, que ficaram responsáveis pelas urnas, conversaram sobre o processo de votação e receberam o “kit de votação”, com atas, listas de votantes, cédulas e material de identificação das urnas. Foi decidido que em Paris as urnas seriam “volantes”, ou seja, percorreriam diversos locais, sempre com acompanhamento dos mesários responsáveis. A ideia era ir onde os brasileiros estivessem.

exterior

Panfleto elaborado e financiado pelo próprio Comitê tinha informações específicas para brasileiros no exterior.

Nesse dia também foi apresentada a grande novidade da campanha: a possibilidade da votação online. A notícia foi recebida com entusiasmo pelo Comitê, que alcançava cada vez mais brasileiros na França através da campanha na internet, mas não conseguiria levar urnas a todos eles. Como os brasileiros que vivem no exterior geralmente não andam com seus documentos emitidos no Brasil, a votação online também era uma forma de garantir o voto das pessoas que recebiam os panfletos, ouviam a proposta e concordavam com a necessidade da Constituinte, mas não podiam votar por não poder comprovar a identidade através de um documento oficial com foto, como era exigido pelas regras do Plebiscito.

6. Começa o Plebiscito Popular!

Em Paris, a votação começou pelo Consulado Geral

Em Paris, a votação começou pelo Consulado Geral.

O Consulado-Geral de Paris foi a única repartição pública que proibiu formalmente a realização do Plebiscito Popular.

Com proibição, a votação no Plebiscito aconteceu do lado de fora do Consulado

Com proibição, a votação no Plebiscito aconteceu do lado de fora do Consulado.

O Comitê de Paris e a Secretaria Operativa Nacional enviaram ofícios ao Consulado solicitando autorização para instalação das urnas, mas segundo e-mail enviado ao Comitê pelo Cônsul-Geral Adjunto Rodolfo Braga, “a Justiça Eleitoral informou não ser possível realizar consulta pública em espaço onde funciona repartição consular ou diplomática brasileira durante o período solicitado, em razão das restrições previstas na legislação pertinente“. Entretanto, no Brasil, urnas foram instaladas inclusive no Ministério das Relações Exteriores. Apesar da proibição, o Comitê de Paris realizou a consulta popular com urna volante, durante toda a semana, na calçada do lado de fora do Consulado. Quase 200 pessoas votaram no Plebiscito Constituinte apenas nas urna do Consulado! Veja mais fotos da votação no Consulado:

Outro local muito importante para a votação no Plebiscito Popular foi a Lavage de la Madeleine, maior festival brasileiro de rua de toda a Europa. Durante três dias, os membros do Comitê pela Constituinte se revezaram para conseguir votos no Mercado de produtos brasileiros. O fim do festival coincidiu com uma grande festa de rua, onde o Comitê Paris também esteve presente, com faixa, urnas e distribuição de centenas de panfletos chamando à votação.

"Com esse Congresso não dá! Voz ao Povo! Constituinte Já!", dizia faixado Comitê de Paris levada à Lavage de la Madeleine.

“Com esse Congresso não dá! Voz ao Povo! Constituinte Já!”, dizia faixa do Comitê de Paris levada à Lavage de la Madeleine, no dia 7 de setembro.

Centenas de pessoas falaram com os membros do Comitê. Muitas votaram ali mesmo, outras, sem documentação, se comprometeram a votar online (a votação online foi prorrogada até o dia seguinte). Com a faixa, a campanha pela Constituinte ganhou destaque na festa e chamou a atenção até mesmo da cantora Daniela Mercury, que, do alto do Trio Elétrico, deu o recado: “Para mudar o Congresso brasileiro, Constituinte está na rua!

Daniela Mercury levou o Plebiscito Popular pela Constituinte para o Trio Elétrico.

Daniela Mercury levou o Plebiscito Popular pela Constituinte para o Trio Elétrico.

Veja mais fotos da votação na Lavage de la Madeleine:

Também teve votação na Igreja Pão da Vida.
Lá, o Plebiscito conseguiu mais de 40 voto favoráveis à Contituinte!

O Plebiscito Popular contou com a adesão de muitos representantes da comunidade brasileira na França. Veja quem apoia a Constituinte Exclusiva e Soberana para fazer a reforma do Sistema Político brasileiro:

Camille Cabral

Camille Cabral

Dra. Camille Cabral, da PASTT (Prevenção, Ação, Saúde, Trabalho para os Transgêneros), é uma das grandes apoiadoras do Plebiscito em Paris. Graças ao seu convite, o Comitê “Paris pela Constituinte” pôde apresentar a campanha ao Conselho de Cidadãos, no Consulado Geral do Brasil em Paris. Além disso, a PASTT também abriu suas portas para o Plebiscito.

Padre Hilario

Padre Hilário apoia o Plebiscito Constituinte! No domingo, dia 7 de setembro, a Comunidade Católica Brasileira de Paris também votou no Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político. Uma urna foi instalada na Igreja Sacré Coeur de Saint-Ouen.

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O Pastor Paulo Pereira, da Igreja Pão da Vida, também disse SIM à Constituinte. Além de votar e incentivar a comunidade evangélica brasileira em Paris a participar desse importante momento da vida política do país, o Pastor Paulo também permitiu que uma urna fosse instalada na própria Igreja.

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Susana Bleil (à direita, com a urna), Maîtresse de conférence na Univerité du Havre, autora do livro Vies et luttes des Sans terre au Sud du Brésil, é membro do Comitê Paris pela Constituinte e também disse SIM à Constituinte!

CarlaCarla Sanfelici, coordenadora do Conselho de Cidadãos junto ao Consulado-Geral do Brasil em Paris, foi mesária e votou SIM no Plebiscito Constituinte.

Gabriella Scheer

Gabriella Scheer

No cinema, a atriz Gabriella Scheer trabalhou com diretores como Alain Resnais e Otar Iosseliani. No teatro, trabalhou com Lee Strasberg e Augusto Boal. Gabriella faz parte do Comitê “Paris pela Constituinte”, foi mesária e também disse SIM à Constituinte!

milton hatoum
Milton Hatoum é escritor, tradutor e professor. É autor de “Relato de um Certo Oriente”, “Dois Irmãos”, “Cinzas do Norte” e “Órfãos do Eldorado”. Apesar de não viver na França, ele enviou a seguinte mensagem ao Comitê de Paris: “Sou totalmente a favor da campanha e votarei SIM por uma Constituinte exclusiva e soberana do sistema político. Defendo uma reforma política profunda, com ampla participação popular. Um abraço, Milton Hatoum

7. Apuração dos votos e balanço da campanha

Leonardo e Monique, membros do Comitê. No fundo, os observadores externos da apuração Jean-Jacques Kourliandsky, Suzete Lima e Nicole Bernard.

Leonardo e Monique, membros do Comitê. No fundo, os observadores externos da apuração Jean-Jacques Kourliandsky, Suzete Lima e Nicole Bernard.

A apuração dos votos presenciais começou no domingo, dia 7, às 20h30, após um dia inteiro de votação. A apuração aconteceu num escritório do Théatre Déjazet, espaço cedido pelo Pastor Paulo Pereira, da Igreja Pão da Vida. A apuração contou com alguns observadores externos: Jean-Pierre Raffi, Marilisa Boulanger, Nicole Bernard, Suzete Lima e Jean-Jacques Kourliandsky.

Ata dos votos presenciais de Paris

Ata dos votos presenciais de Paris

A apuração dos votos online na França foi possível porque o sistema utilizado para a votação consegue identificar o país de origem de cada voto. No Brasil, o total de votos online foi 1.744.872, dos quais 1.691.006 (ou 96,9% do total) foram favoráveis à Constituinte. A apuração dos votos presenciais está prevista para ser encerrada no dia 21 de setembro.

A avaliação do Comitê é que a campanha foi um sucesso! Não apenas pelo número de votos, mas também pela construção e empenho do Comitê, que reúne dezessete pessoas. A proposta de uma Constituinte animou os brasileiros que encontramos. Além de votar SIM no Plebiscito, faziam questão de tirar fotos com as urnas e os mesários. Sem direito a uma representação democrática no exterior, eles viram na campanha pela Constituinte uma oportunidade de mudar os rumos do país.

A votação na França ficou assim:

Votos Online: 4203
      SIM – 4040
      NÃO – 163

Votos Presenciais: 418
      SIM – 406
      NÃO – 9
      BRANCOS – 1
      NULOS – 2

TOTAL DE VOTOS: 4621
      SIM à CONSTITUINTE: 4446 (96,27% do total de votos válidos)

Membros do Comitê após a apuração. No centro, de paletó, o Pastor Paulo Pereira.

Uma parte dos membros do Comitê após a apuração. Da esquerda para a direita, Tiago, Gabriella, Hilana, Carla, Franciele, Pastor Paulo Pereira (observador da apuração), Leonardo, Monique, Francine, Sandra, Michelle e Paulo.

Sobre Comitê Paris pela Constituinte

Comitê de Paris da campanha por uma Constituinte exclusiva e soberana para fazer a reforma do sistema político brasileiro.
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2 respostas a Na França, mais de 4 mil brasileiros dizem “SIM” à Constituinte!

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